Risos de purpurina enfeitam a noite dos palhaços,
Cidade do caos, desordem, etc e tal.
Corrida por prazeres nulos,
Cidade de mentira e ira,
Mas que escondida guarda uma lembrança,
Uma poesia... e meninas sorriem nas esquinas
E choram a infância que nunca tiveram.
Cidade do desespero,
Corpos caídos sobre o chão.
E então?
Corpos ardentes em suas mãos
Ironia desinflamada
E nada nessa comparação.